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Transportes Metropolitanos de Lisboa já está em funcionamento

Fotografia cortesia de Nuno Correia/CML

A TML – Transportes Metropolitanos de Lisboa, detida a 100% pela Área Metropolitana de Lisboa, entrou hoje, oficialmente, em funcionamento.

Com um capital público de 25 milhões de euros, e autonomia administrativa, financeira e patrimonial, esta empresa local metropolitana assume competências nos domínios da mobilidade e transportes, designadamente as de autoridade de transportes relativamente aos serviços públicos de transporte de passageiros na área metropolitana de Lisboa, incluindo a gestão dos contratos de serviço público de transporte rodoviário de passageiros de âmbito intermunicipal e municipal.

É ainda responsável pela instalação de uma plataforma tecnológica integradora do sistema de bilhética e de informação ao público, pelo desenvolvimento de estudos e planos e pela implementação de políticas de acessibilidade, mobilidade e transportes. 

Através da sua implementação, todos os serviços anteriormente prestados pela OTLIS, incluindo a emissão e gestão do Cartão Lisboa VIVA e o tratamento das respetivas bases de dados, passam a ser assegurados pela TML. As condições gerais do cartão Lisboa Viva e a política de privacidade não irão sofrer qualquer alteração.

A presidente da mesa da assembleia geral é Carla Tavares, presidente da Câmara Municipal da Amadora, sendo Carlos Humberto de Carvalho, primeiro-secretário da Área Metropolitana de Lisboa, vice-presidente da mesa (ambos não remunerados). Faustino Gomes é o presidente executivo do conselho de administração, enquanto Rui Lopo e Sónia Alegre são vogais executivos.

A AML dispõe, igualmente, de dois órgãos consultivos: o conselho de mobilidade metropolitana e o conselho consultivo das tecnologias para a mobilidade.

Sem prejuízo da eficiência económica e da viabilidade e equilíbrio financeiro, a gestão da TML é orientada de acordo com os objetivos e princípios orientadores estratégicos definidos pela Área Metropolitana de Lisboa, que visam a satisfação, acessibilidade e universalidade dos serviços prestados e a proteção de todos os utentes do sistema de transportes.