Já podes estacionar em torno do Eixo Central da cidade de Lisboa e pagar com MB Way, sem recorrer a trocos e sem instalar mais uma app no telemóvel.
Existem várias formas de pagar estacionamento em Lisboa: através de aplicações para o telemóvel, como a ePark ou a Via Verde Estacionar, ou colocando moedas no parquímetro e um ticket no tabliê. Agora, há mais uma alternativa: MB Way. Será ideal para quem já não anda com trocos na carteira ou para quem não ter uma app só para estacionamento.
Esta semana, a EMEL passou a disponibilizar o pagamento de estacionamento com MB Way em alguns parquímetros seleccionados, ao longo do Eixo Central da cidade, entre o Campo Grande e a Baixa. Em parceria com a Resopark e a SIBS, os utilizadores passam a poder usar o popular serviço de pagamentos eletrónicos através de telemóvel. Todos os parquímetros com esta nova funcionalidade estão devidamente sinalizados com o logo do MB Way.
Esta modalidade de pagamento está a ser implementada de forma faseada com início na zona das Avenidas Novas, mais concretamente com incidência na Avenida da República e Avenida 5 de outubro, prevendo-se que até ao final do ano abranja já um total de 400 parquímetros ao longo do Eixo Central, nas zonas de Alvalade, Areeiro, Arroios, Avenidas Novas, Estrela, Misericórdia, Santa Maria Maior e Santo António.
Podes ver os parquímetros com MB Way neste mapa interactivo, que será actualizado à medida que novos equipamentos forem integrados neste novo sistema:
Para pagar com MB Way, basta no ecrã do parquímetro seleccionar essa opção, escolher o valor pretendido e ler o código QR com a app do MB Way no telemóvel. Depois de autorizar o pagamento, é só confirmar que correu tudo bem, retirar o título de estacionamento e colocá-lo no interior da viatura junto ao para-brisas, em local bem visível.
Utilizar o MB Way para pagar o estacionamento não tem qualquer custo acrescido. Estacionar em Lisboa à superfície custa apenas 80 cêntimos por hora, na maior parte da cidade (tarifa verde), sendo que na Avenida da República e Avenida 5 de Outubro se aplica a segunda tarifa mais cara (tarifa castanha), com um custo de 2 €/hora. A tarifa preta, a mais cara, tem um custo de 3 €/hora mas desde que foi criada em 2021 nunca chegou a ser implementada. As zonas castanhas e pretas são onde existe maior desequilíbrio entre a procura e a oferta de estacionamento, pretendendo-se promover a rotação.
De acordo com Carlos Silva, presidente da empresa municipal que gere o estacionamento da cidade de Lisboa, “este é mais um passo para agilizar e tornar mais cómodo o pagamento em parquímetros e que se vem juntar à já existente aplicação ePark para permitir alternativas de pagamento inovadoras”. O Presidente da EMEL diz ainda, em comunicado, que “este é um importante passo na estratégia de inovação constante para a mobilidade da cidade e que vem facilitar a vida de que reside, trabalha ou visita a cidade”.
Para Luís Gonçalves, responsável da SIBS, dona do MB Way, “com esta parceria prosseguimos a nossa missão de ser o parceiro de referência nos pagamentos e criar valor para a Sociedade, através do desenvolvimento e gestão de soluções que combinem segurança, conveniência e inovação, respeitando os bons princípios comportamentais e as condições de sustentabilidade”, acrescentando que “esta parceria com a EMEL reforça o nosso compromisso em facilitar os pagamentos do dia-a-dia e em mobilidade”.
Além do MB Way, é possível pagar parquímetros com moedas, com a aplicação ePark da EMEL, ou ainda com uma série de apps de terceiros, que têm a vantagem de também estarem disponíveis noutras cidades nacionais: Via Verde Estacionar, Telpark, paySimplex e Easypark. Encontras mais informações sobre o pagamento com MB Way aquí, mais informações sobre todas as formas de pagamento aquí e sobre os tarifários aquí.
