As pessoas que diariamente nos ajudam a ir de um lado para o outro na cidade de Lisboa têm um novo vestuário de trabalho.
O Metro de Lisboa está a introduzir progressivamente um novo vestuário de trabalho, a partir deste dia 1 de Agosto e até Setembro. Esta nova linha de vestuário destina-se às categorias operacionais da empresa, abrangendo, assim, cerca de 800 trabalhadores das áreas de exploração, manutenção e apoio ao cliente, “conferindo-lhes um maior conforto e uma melhor adequação à exigência das funções desempenhadas diariamente”, segundo a empresa.
“Em contexto de plena inovação vivenciado no Metro de Lisboa, o novo vestuário acompanha essa modernização e promove uma imagem descontraída dos seus trabalhadores que diariamente representam a empresa junto dos clientes e público em geral”, avança o Metro de Lisboa em comunicado.
Estudado para aliar funcionalidade e conforto, esta nova linha de vestuário aposta na “visibilidade, versatilidade e dinamismo”. Com inspiração no azul e vermelho, cores institucionais do Metro de Lisboa, a vertente criativa não terá sido a única preocupação da empresa. Segundo o Metro de Lisboa, foram efectuadas diversas consultas técnicas especializadas e análises comparativos dos tecidos mais adequados aos padrões de exigência de qualidade habitualmente exigidos pelo Metro de Lisboa.
Durante o processo de estudos, selecção de materiais e elaboração do novo design, o Metro de Lisboa diz que contou com a participação de alguns trabalhadores, “que contribuíram para identificar as especificações e requisitos das peças em função das categorias profissionais, contribuindo para o aperfeiçoamento das mesmas, de acordo com a sua experiência e necessidades no âmbito do desempenho das suas funções”.
Decorridos 25 anos do último vestuário de trabalho, esta nova linha foi, assim, desenvolvida, por uma equipa interna multidisciplinar, produzida por uma empresa nacional e contou com um investimento de cerca de 835 mil euros (este valor inclui, para além das peças de vestuário, calçado, processo de provas e distribuição do fardamento pelos trabalhadores).
