Jardim da Amnistia Internacional vai ser requalificado e ganhar mais sombra

Assina o LPP e desbloqueia conteúdos exclusivos. Assina aqui.

Fotografia cortesia de Ana Luísa Alvim/CML

O Jardim da Amnistia Internacional, que integra o Corredor Verde de Monsanto, vai ganhar mais árvores e mais sombra. Nesse sentido, vão ser abertas caldeiras e plantadas árvores no eixo central do jardim, que é hoje um espaço pedonal bastante amplo e árido.

A obra iniciou-se a 27 de Abril e vai decorrer durante 90 dias, podendo ocorrer alguns constrangimentos na utilização do jardim (que continuará acessível). Além das alterações no eixo central, será intervencionado um percurso secundário, também com a criação de mais zonas de estadia e de mais sombra. Vão ser ainda colocados bancos e papeleiras.

O projecto de alteração (cortesia de CML)

Não serão alterados ou condicionados os acessos ou usos existentes do jardim, que foi inaugurado em 2012 e que se situa entre a Rua de Campolide, a Avenida José Malhoa e a Rua Cardeal Saraiva. Por integrar o Corredor Verde de Monsanto, este jardim pode ser visitado num passeio a pé ou de bicicleta desde Monsanto até ao Parque Eduardo VII, passando pelo Jardim da Amália, pela Gulbenkian ou, no futuro, pelo jardim da Praça de Espanha.

Com uma área de cerca de 3,3 hectares, o Jardim da Amnistia Internacional foi um projecto da autoria do arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles. Contempla um parque hortícola, uma área de fitness e uma zona de esplanada num pequeno auditório relvado.

Fotografia cortesia de Ana Luísa Alvim/CML
Contribui, se gostaste deste artigo:

No jornalismo, é difícil consolidar e fazer crescer projectos independentes e inovadores como o nosso. O teu donativo pode fazer a diferença.

Em alternativa, transfere para:

MB Way:
933 140 217 (indicar “LPP”)

IBAN:
PT50 0010 0000 5341 9550 0011 3