Como deverá ficar o Corredor Verde do Vale de Alcântara, ainda em construção

Maquete cortesia da CML

O plano tinha sido anunciado em 2016 e, quatro anos depois, as obras ainda decorrem. O Corredor Verde de Alcântara promete mudar uma extensa parte da cidade, criando uma ligação pedonal e ciclável entre o Parque Florestal de Monsanto ou o alto do Parque Eduardo VII e o rio Tejo. Por enquanto, só um troço está concluído.

Segmentada em quatro, a intervenção viu concluídas as primeiras duas: a área compreendida entre a Quinta do Zé Pinto e a estação de Campolide e a envolvente do Aqueduto das Águas Livres, debaixo do qual já podemos passar a pé ou de bicicleta. As obras estagnaram no futuro Parque Urbano da Quinta da Bela Flôr, com cinco hectares e ainda sem o aspecto das maquetes, nem tão pouco concluído com os elementos de água, por exemplo.

É neste jardim que está a ser criado um túnel para ser possível passar por debaixo da linha férrea, atravessando para a Avenida de Ceuta. Esta artéria rodoviária é o último segmento deste Corredor Verde, que ganhará circulação de água no separador central. Esse curso de água será alimentado pela com recurso a água reciclada proveniente da vizinha Estação de Tratamento de Águas Residuais de Alcântara. Essa água também vai ser utilizada na manutenção dos espaços verdes, ao longo dos corredores ciclo-pedonais.

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