A EMEL e a Câmara Municipal de Lisboa (CML) estão a realizar um inquérito para conhecer a experiência e a opinião de quem utiliza ou já utilizou algum dos cinco terminais rodoviários mais importantes da cidade – Campo Grande, Colégio Militar, Oriente, Pontinha e Sete Rios – e a percepção de quem nunca os usou.
Este inquérito, integrado no projeto RESTART – Plano para as Grandes Interfaces Multimodais de Lisboa, permitirá compreender os comportamentos dos utilizadores e utilizadoras destes terminais e mapear as preferências de quem os utiliza ou já utilizou, tendo como objetivo melhorar estes espaços através do conceito de interface de mobilidade, capaz de responder às necessidades identificadas.
O inquérito sobre os cinco terminais rodoviários mais importantes da cidade pode ser respondido através desta hiperligação. Podes responder independentemente de ser utilizador destes terminais e/ou andares de transportes públicos.
Coordenado pela EMEL e CML, o projecto RESTART é financiado pela Comissão Europeia, através do Programa CEF – Connecting European Mobility, que tem como foco promover o crescimento económico e a competitividade da Europa nas áreas da Energia, Transportes e Serviços Digitais.
Dispondo de um orçamento total de 864 533 euros, financiável em 50% pelo CEF, este projecto tem como objectivo a reconversão dos cinco terminais rodoviários – Oriente, Sete Rios, Campo Grande, Pontinha e Colégio Militar – em interfaces de mobilidade, que promovam a intermodalidade e integrem diferentes modos de transporte e serviços, confortáveis, seguros, assentes em modelos de operação que garantam a sustentabilidade da sua gestão a longo prazo.
O RESTART assenta em quatro grandes eixos de acção – definição do conceito de interface de mobilidade; estudo de modelos de governança e negócio; redesenho das actuais interfaces e identificação dos requisitos para a sua reconversão e requalificação; elaboração do plano de investimento – e prevê o envolvimento de diversos actores, incluindo operadores de transportes e de serviços de mobilidade, utilizadores, entidades públicas, bem como o regulador de transportes.
