As Jornadas Navegante realizam-se nos dias 1 e 2 de Abril, reunindo empresas de transporte, decisores políticos e outros intervenientes da mobilidade metropolitana em Lisboa. O evento é gratuito e aberto a todas as pessoas.

Nos próximos dias 1 e 2 de Abril, empresas de transporte, decisões políticos e outros intervenientes da mobilidade metropolitana em Lisboa vão abrir-se ao público em geral, numa conferência gratuita. As Jornadas da Mobilidade serão uma oportunidade para as pessoas conhecerem um pouco melhor o trabalho que está a ser feito e colocarem questões directamente aos responsáveis.
O evento, que está a ser promovido pela Área Metropolitana de Lisboa (AML) e pela Transportes Metropolitanos de Lisboa (TML), vai realizar-se no Palácio Nacional de Queluz, acessível por comboio (Linha de Sintra) ou pelas linhas 1510, 1513, 1519 e 1717 da Carris Metropolitana (a 1717 parte directa do terminal/Metro do Colégio Militar). No dia 1, será só à tarde. No dia 2, decorrerá ao longo do dia.
A entrada é gratuita, mas carece de inscrição, que pode ser feita aqui.


Participam cerca de 25 oradores, pertencentes a instituições tão diversas como a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), as câmaras municipais de Sintra, Oeiras e Braga, a Carris, a Fertagus, o Metro de Lisboa, Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT), a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) e a Infraestruturas de Portugal (IP), mas também a Área Metropolitana do Porto, as comunidades intermunicipais do Oeste e Lezíria do Tejo e Algarve, o o Metro do Porto ou o Metro Mondego.
As Jornadas Navegante vão, assim, reunir alguns dos principais stakeholders (autoridades, operadores, entidades, especialistas e técnicos) com o objectivo de recolher novos contributos que possam ser relevantes para continuar a trilhar um caminho de mobilidade mais sustentável na área metropolitana de Lisboa. O evento servirá ainda para assinalar os cinco anos do Navegante.
Em 2019, o Navegante trouxe a simplificação do sistema tarifário, a redução do custo do passe mensal, o alargamento da sua abrangência geográfica, mais mobilidade e mais pessoas ao transporte público. A implementação desta medida contribuiu para a melhoria qualidade de vida e da mobilidade das populações, e só foi possível devido à prioridade política assumida na 1.ª Cimeira das Áreas Metropolitanas e ao empenho do Governo, autarcas e serviços dos respectivos municípios.